DARK TERCEIRA TEMPORADA

DARK

A terceira temporada de Dark – uma série alemã – estreou esta semana na Netflix. Relaxa. Acho que não é spoiler.

Eu me perdi no episódio dois. Mas veja bem, episódio dois da PRIMEIRA TEMPORADA. É excelente. Vou tentar explicar resumidamente o que consegui entender.

A coisa acontece em 2019/20, mas as pessoas podem entrar numa caverna, ligar uma traquitana tipo uma Air Fryer com relógio e ir para o passado. E pro futuro. E agora, na terceira temporada, existem mundos paralelos, manja? Passado, presente, futuro X mundos paralelos. Faz a conta. Seu celular tem calculadora. Use.

Cada viagem só pode ser feita de 33 anos em 33 anos. Sei lá porque. Deve ser po causa de idade de Cristo quando morreu.

E tem uma usina nuclear que explode. Ou não. Depende. Em que ano você está? Mas pode explodir. Se a velha do passado que é menina no futuro, impedir. Mas pode ser que não. Isso porque ela é um poodle (aquele cachorro feio que late pra cacete) na segunda temporada. Espera. Não. Acho que ela é a menina muda do presente que não é muda no passado. Nem no futuro. Porra, porque ela é muda no presente?

O bagulho é louco. Tem um cara que em 1987 era um punk revoltado mas que no presente é o delegado de polícia e que no futuro é um louco preso num manicômio. Ele transou no passado com uma amante, que no presente é sua esposa. A amante teve um filho que na primeira temporada era o protagonista mas que agora ele não existe porque num mundo paralelo o pai dele não transou com a mãe. Ah, porra. Acho que ele é o cachorro!!! O poodle.

Esse cara – punk, delegado, louco – transou com a mulher dele, com a mãe do menino que acho que é um poodle e com a moça que é policial. Mas cada uma numa época. Ele dizia que ia dar uma corridinha para a mulher e “pimba” na amante. Ah, as três também foram mulher dele. Mas em mundos diferentes.

O Mikel é o Michael. Entendeu? Tem uma moça que está com câncer. E um moço todo queimado. Esse se queimou porque a mãe dessa moça, que é dona do poodle, é má. Mas no presente. No passado ela é boa. Mas não muito no passado. Se voltar muuuuuito no passado ela é má. E não tem o poodle.

A Matha, não é Matha. Espera. A Martha é a Martha. Mas não é a Martha que as pessoas pensam. A Martha é a Martha no presente. No passado ela é igualzinha a Martha porque ela é a Martha, mas não é a Martha. E também não é o cachorro.

Agora apareceu um trio: um menino, um adulto e um velho que se vestem igual, fazem o mesmo gesto de forma sincronizada e têm uma cicatriz idêntica na boca. É a mesma pessoa. Calma. São atores diferentes mas representam a mesma pessoa. Porra, não sei em que ano eles estão. E eles matam todo mundo enforcando com um cabo de aço.

Só estou assistindo porque quero entender quem é a porra do cachorro. Vou ver tudo de novo.

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